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Como proteger o celular no Carnaval: anote essas 5 dicas

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Nos últimos três anos, o carnaval foi celebrado de forma mais restrita, por conta da pandemia da Covid-19. Com a situação mais controlada, a expectativa é que, em 2023, os blocos voltem para a rua com muita animação – e muita gente. Só na cidade do Rio de Janeiro são esperadas mais de 5 milhões de pessoas

Nesse período, por mais que haja um reforço na segurança dos municípios, muitas pessoas têm seus smartphones perdidos ou roubados e, para evitar que isso aconteça com você, trouxemos dicas de como proteger o celular no carnaval

Além de não mexer no aparelho enquanto anda, não deixá-lo no bolso da calça e manter o backup sempre atualizado, separamos outras 5 orientações para aproveitar a festa sem preocupações:  

1. Antes de cair na folia, anote o IMEI do seu aparelho

O IMEI – abreviação de International Mobile Equipment Identity – é a Identificação Internacional de Equipamento Móvel. Ele é um conjunto único de números, ou seja, cada aparelho possui uma identificação diferente e não há, no mundo, nenhum IMEI igual ao outro. 

Em caso de perda ou roubo, ele é fundamental para que se possa agir de forma rápida e fazer o bloqueio do celular assim que possível, evitando que os criminosos consigam vender seu telefone ou usá-lo para aplicar golpes. 

O código do IMEI vem impresso no adesivo que é colocado na bateria do dispositivo, mas existe uma maneira mais fácil para saber qual é o número. No seu telefone, seja ela iOS ou Android, digite no discador a sequência *#06# (asterisco, jogo da velha, zero, seis, jogo da velha).

Quem tem um iPhone também pode encontrar o IMEI pelo  site Apple ID. Depois de fazer o login com o ID da Apple, acesse o menu “Dispositivos” e anote a identificação que aparecerá na tela. 

Ah! É importante lembrar que você não deve anotar o IMEI no seu celular! Afinal, em caso de perda ou roubo, você não poderá visualizar o código. Pegue um papel e uma caneta, escreva o número e guarde-o em um local seguro e de fácil acesso. 

2. Mantenha o celular longe da água, do sol e da areia 

O manual de instruções de todo aparelho eletrônico alerta que eles devem ser mantidos ao abrigo de luz, calor e de componentes externos, como água e poeira. 

Esse cuidado é necessário porque o contato com algum desses elementos pode causar a oxidação da parte interna dos equipamentos, prejudicando ou até mesmo impedindo seu funcionamento.  

No carnaval, portanto, fique atento à forma de armazenamento do seu smartphone. Na maioria das regiões do Brasil, o verão é marcado por muito sol e por pancadas isoladas de chuva – o que faz com que a atenção tenha que ser redobrada. 

Uma dica interessante é levar uma sacolinha para colocar seu celular caso comece a chover enquanto você estiver na rua. A mesma sugestão vale para quem vai aproveitar a data na praia. Deixe o aparelho longe da areia, e em hipótese alguma entre com ele no mar

Vale ressaltar que os smartphones com certificação à prova d´água não são feitos para serem mergulhados, e muito menos na água salgada – ou no glitter, né?

Leia também: Celular caiu na água? saiba como evitar que ele estrague!

3. Tome cuidado com as redes de conexão públicas

A gente sabe que, em época de festa, muita gente gosta de caprichar na selfie para postar no Instagram e nas outras redes sociais. Além de reduzir a segurança do aparelho, ao ficar com ele exposto em ambientes cheios de gente, ainda existe o risco de você deixar seus dados mais vulneráveis. 

Principalmente nas cidades que ainda não contam com a rede 5G, a conectividade pode ficar comprometida por causa da sobrecarga nos servidores móveis. Para não deixar de acessar seus aplicativos, muitos usuários acabam tentando fazer conexão com redes Wi-Fi públicas. 

Apesar de ser uma boa alternativa em caso emergenciais, o Wi-Fi público pode aumentar a vulnerabilidade do seu celular. Evite fazer qualquer tipo de transação financeira e preencher dados pessoais se não estiver em uma rede de confiança.  

4. Reforce suas senhas

Uma das maneiras mais básicas, e também mais importantes, de proteger seu celular é através de senhas fortes, tanto na página inicial de bloqueio quanto nos aplicativos que aparecem quando ele já está com a tela ligada. 

Se seu smartphone tiver a opção de biometria ou leitura facial, ative essas funções na tela. Nos aparelhos Android, você pode fazer a ativação através do menu  de “Configurações”, clicando em “Segurança” e, depois, em “Bloqueio de tela”. Nos iPhones, os usuários devem procurar por “Ajustes”, “Touch/Face ID” e “Ativar Código”.  

Caso prefira combinações alfanuméricas, escolha combinações mais complexas, que não sejam números ou letras sequenciais e nem frases conhecidas. Para aumentar ainda mais a segurança, adicione letras maiúsculas e caracteres especiais. 

A mesma dica vale para a configuração de senha dos aplicativos. Desligue a opção de login automático dos apps e ative a  verificação em duas etapas, também conhecida como autenticação em dois fatores. 

5. Se possível, utilize o celular do Pix

O “celular do Pix” é um celular utilizado somente para acessar aplicativos de banco e páginas de instituições de crédito. Ele não é um modelo específico de smartphone, mas, sim, um segundo aparelho que fica somente em casa, para aumentar a segurança das contas digitais e, consequentemente, do seu dinheiro. 

Como não é utilizado na rua, o “celular do Pix” não substitui o telefone principal, já que o proprietário precisará de um smartphone quando for sair. Se o usuário for furtado ou roubado, os criminosos não terão acesso a informações importantes, evitando golpes e dores de cabeça. 

Todas essas orientações de como proteger o celular no carnaval ajudam a aumentar a segurança, mas se, mesmo assim, houver perda ou roubo, siga as seguintes instruções: 

Agora que você já sabe como proteger o celular, coloque os ensinamentos em prática e curta o Carnaval sem maiores preocupações! Se precisar de um celular do Pix ou de um aparelho mais moderno para registrar as festas, acesse o site da Trocafone e escolha seu aparelho. 

Analista de Conteúdo da Trocafone. Formada em memes e fofocas pela faculdade da vida, e Jornalista e Mestra em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Adoro olhar produtos de decoração de casa que nunca vou comprar, mas é uma prática que não recomendo. Aqui, vamos falar sobre tecnologia, sustentabilidade e smartphones.

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