Provavelmente, na sua casa tem algum equipamento que não funciona mais. Pode ser um fone de ouvido estragado ou uma pilha que já está sem carga. O que você faz com essas peças? Você faz descarte de lixo eletrônico corretamente

A maioria das pessoas opta por uma das duas opções: ou deixa o produto sem uso, encostado em uma gaveta, ou joga os materiais no lixo comum. Mas nenhuma dessas alternativas é a melhor solução!

Durante este conteúdo, vamos dar dicas de como reduzir a produção de lixo e mostrar como se desfazer desses objetos da maneira certa, quando não for possível recuperá-los. 

O que é considerado lixo eletrônico

 São considerados lixos eletrônicos os produtos que são descartados por não terem mais utilidade ou que poderiam ser reciclados, mas vão parar em aterros sanitários. Entram nessa categoria:

  • Equipamentos grandes: máquinas de lavar, fogões, televisores, geladeiras e outros eletrodomésticos;
  • Eletroportáteis e pequenos maquinários: câmeras digitais, ventiladores, batedeiras, liquidificadores, calculadoras;
  • Materiais de telefonia e informática: celulares, computadores, notebooks, tablets, monitores, impressoras;
  • Baterias portáteis e pilhas.

Os aparelhos eletrônicos têm substâncias químicas em sua composição. Se entrarem em contato com o meio ambiente, esses elementos podem prejudicar o solo e a natureza.

Sabemos que, às vezes, não é possível impedir o desgaste natural dos aparelhos eletrônicos. Nessas situações em que não há possibilidade de conserto, é preciso fazer o descarte de maneira correta. 

Formas de reduzir lixo eletrônico

Em apenas cinco anos, a quantidade de resíduos eletrônicos descartados cresceu 21% no mundo. Infelizmente, a maioria desses materiais é jogado fora em lixos comuns ou em aterros, prejudicando o meio ambiente. 

Para evitar esse acúmulo de elementos tóxicos, separamos algumas soluções para reduzir o lixo eletrônico. Confira: 

Compre de forma consciente 

Muitos eletrodomésticos e eletrônicos são fabricados com componentes que diminuem seu tempo de vida útil. Essa redução da durabilidade, que faz com que haja necessidade de comprar produtos com mais frequência, recebe o nome de obsolescência programada

O fenômeno não se restringe apenas ao descarte de materiais que não funcionam mais. Ele também engloba as peças que não são mais utilizadas por terem se tornado obsoletas. 

Os avanços cada vez mais rápidos na área de tecnologia criam novos desejos. Uma simples mudança no design ou em uma funcionalidade desperta, no consumidor, a vontade de adquirir os últimos lançamentos. 

As campanhas publicitárias massivas, alimentadas pelo sistema capitalista, incentivam ainda mais o consumo desenfreado.  

Compras feitas por impulso, na maioria das vezes, acabam resultando em produtos mal utilizados – e em gastos desnecessários.

Para não haver desperdício de dinheiro, de espaço e de materiais, é fundamental fazer investimentos inteligentes. Através do consumo consciente, é possível tomar decisões mais assertivas e impedir o acúmulo de lixo.  

Além de avaliar a real necessidade de fazer uma nova compra, essa forma de consumir leva em conta a vida útil dos aparelhos e o custo-benefício de cada um. 

Preserve seus equipamentos 

É normal que, com o tempo, os aparelhos eletrônicos apresentem alguns sinais de envelhecimento e de deterioração. Porém, muitas vezes, a redução da vida útil se dá pelo mau uso ou pelo armazenamento incorreto. 

O ideal é seguir as recomendações do fabricante, que, na maioria das vezes, vem escrita no manual de instruções do produto. No documento, é possível encontrar condições de funcionamento e dicas para evitar danos. 

Reduzindo as compras de novos produtos, você contribui para a economia de recursos naturais e ainda incentiva a desaceleração da produção desenfreada de equipamentos. 

Doe ou venda produtos em bom estado

Como mostramos anteriormente, as empresas de produtos eletrônicos lançam novidades com o objetivo de despertar no usuário o desejo de adquirir novas tecnologias.

Não tem nada de errado em querer uma TV maior ou um smartphone com configurações mais avançadas. Pelo contrário! A gente sabe que você se esforça muito para melhorar sua qualidade de vida, e nada mais justo que investir no seu bem-estar e nas suas conquistas. 

A questão é o que é feito com o aparelho antigo. Se ele ficar guardado em uma gaveta, sem uso, ele vai ocupar espaço e perder totalmente o sentido da sua existência, que é servir de ferramenta para alguém. 

Em muitos casos, os consumidores compram celular novo sem que o seu modelo anterior esteja com defeito. Estando conservado e em bom estado para uso, doe ou venda o smartphone. Ele pode ser muito útil para outra pessoa. 

Na Trocafone, compramos e vendemos aparelhos seminovos. É bom para quem vende, para quem compra e para o planeta!

Experimente produtos seminovos

Em lojas especializadas em seminovos, como a Trocafone, os consumidores conseguem comprar produtos com tecnologia avançada, por um preço menor, em relação aos novos. 

Além de ser mais confiável do que marketplaces de redes sociais, garantimos a segurança do pagamento e a durabilidade do produto, que conta com 3 meses de garantia a partir da data de seu recebimento. 

Todos os nossos aparelhos são desbloqueados e estão prontos para uso. Temos um controle rígido das funcionalidades e da saúde da bateria do smartphone. Você economiza dinheiro, evita a utilização de matéria prima para a confecção de um novo produto e garante o acesso às tecnologias avançadas. 

Repare os seus aparelhos

Quando o celular apresenta algum defeito, o que você faz? Tenta consertar ou começa a procurar por um novo modelo? 

Em grande parte dos casos, o reparo é a solução mais vantajosa. O serviço, além de ser bem mais barato do que comprar um modelo novo, é muito mais sustentável para o planeta. 

Você impede que um aparelho vá para o lixo, aumentando sua vida útil e garantindo seu pleno funcionamento. Acesse o blog da Trocafone e saiba mais sobre como aliar tecnologia e sustentabilidade.

Melhor para o seu bolso e para o planeta!